Quem sou eu

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Sou Professora Universitária; Bacharel em Administração (FIU); Pós-graduada em Gestão Empresarial e Controladoria (FIU) e Gestão de Pessoas e Finanças (FIRB); Leciono as disciplinas de Teoria Geral da Administração (TGA), Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Metodologia Cientifica e Coordeno as Atividades Complementar e de Estágio do curso de Administração das Faculdades Integradas Urubupungá, e também sou Coordenadora Pedagógica da Conecta Franchising.

sábado, 30 de abril de 2011

"O ENTERRO DO "NÃO CONSIGO""

 
Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando uma tarefa, preenchendo uma folha de caderno com "não consigo".


"Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base."

"Não consigo fazer divisões longas com mais de três números."

"Não consigo fazer com que a Aninha goste de mim."

Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer.

"Não consigo fazer dez flexões."

"Não consigo comer um biscoito só."

Fiquei curioso e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo. Percebi que ela também escrevia uma lista de "não consigo".

Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações.

Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra. Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora.

Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Lourdes, a professora, acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram.

E eu segui os alunos.

Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar.

Iam enterrar seus "não consigo" !

Quando a escavação terminou, a caixa de "não consigo" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra. Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada. Lourdes então proferiu louvores.

"Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do 'não consigo'. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros. Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública - escolas, prefeituras, assembleias legislativas e até mesmo no Palácio do Planalto.

Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs "eu consigo", "eu vou" e "eu vou imediatamente". Que "não consigo" possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém."

Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre.

Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração, Lourdes recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo.

A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Lourdes durante o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", Lourdes simplesmente apontava o cartaz descanse em paz.

O aluno então se lembrava que "não consigo" estava morto e reformulava a frase. Eu não era aluno de Lourdes. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela. Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série.

Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto.

(autor desconhecido)

"Vamos lá turma! Enterre o seu não consigo e LUTE PELOS SEUS OBJETIVOS!!!"






































domingo, 24 de abril de 2011

O mundo já não é o mesmo...

Essa é uma verdade da qual não podemos nos esconder. Mesmo para os mais novos, as mudanças ocorridas no mundo nos últimos quinze anos foram capazes de derrubar barreiras que, até então, eram consideradas intransponíveis.

A automação, a velocidade da informação, a redução do tempo necessário para a execução das tarefas rotineiras, a redução da necessidade de mão-de-obra... Se formos listar todas as mudanças, ficaremos por aqui um bom tempo.

Essas mudanças provocaram melhorias em nossas vidas? Está claro que sim, não é verdade?

Mas... E as conseqüências negativas? O que piorou?

Humm! Essa lista também não será muito pequena!

A questão é: O que fazer?

Vamos nos queixar porque as coisas já não são como antes?

Para te ajudar a pensar sobre esse assunto, leia o texto abaixo:

"O Sapo Empreendedor"

De acordo com um mito (não sou biólogo para dizer se é verdade), se você colocar um sapo numa panela de água fervendo ele pula fora e salva a própria vida. Mas, se você colocar o sapo numa panela de água fria e for esquentando a água aos poucos, ele não percebe a mudança da temperatura e morre cozido.

Mas porque o sapo não pula quando a água começa a ficar quente? Será que ele não sente que a água esquentou? Vamos tomar a personalidade dele, enquanto a água está esquentando, e verificar o que se passa na cabeça do sapo:

28 Graus
Humm... Que água gostosa...
32 Graus
É... A água está boazinha...
36 Graus
Esta água está ficando sem graça, será que está esquentando? Bobagem! Porque a água iria esquentar? Deve ser impressão minha.
38 Graus
Estou ficando com calor... Que droga de água! Ela nunca foi quente, por que está esquentando?
39 Graus
Essa água é uma porcaria! Melhor nadar um pouco em círculos até a água esfriar de novo.
40 Graus
Esta água é muito quente, humm que ruim! Vou voltar lá para aquele lado que estava mais fresco, ou será que é melhor esperar um pouco?
42 Graus
Realmente, esta água está péssima, quente de verdade, tenho que falar com o supervisor das águas. Claro, eu podia pular fora, mas onde será que vou cair? Melhor esperar só mais um pouquinho.
43 Graus
Meu Deus! Será que eu tenho que fazer tudo por aqui? Já reclamei e ninguém toma uma atitude?
44 Graus
Mas este supervisor de águas não faz nada? Será que ninguém nota que a água está super quente? Vou esperar mais um pouco...
45 Graus
Se ninguém fizer nada eu vou fazer um escândalo... Aiiiii que calor!
46 Graus
Eu devia ter pulado fora quando eu tive oportunidade, agora é tarde. Estou sem forçassssss...ahahahahhhhhhhh....
48 Graus
Sapo Morto!
... mas por quê o sapo não pulou?



Pense nisso!
Tenha uma ótima semana!!!

(autor desconhecido)






















...somos parte do Universo e, como tal, somos uma peça que não pode faltar no quebra-cabeça da vida...

"A máquina dx xscrxvxr"

Apxsar dx minha máquina dx xscrxvxr sxr um modxlo antigo, funciona bxm, com xxcxção dx uma txcla.

Há 42 txclas qux funcionam bxm, mxnos uma, x isso faz uma grandx difxrxnça.

Às vxzxs, mx parxcx qux mxu grupo x como a minha máquina dx xscrxvxr, qux nxm todos os mxmbros xstão dxsxmpxnhando suas funçõxs como dxviam, qux txm um mxmbro achando qux sua ausxncia não fará falta...

Vocx dirá: "Afinal, sou apxnas uma pxça sxm xxprxssão x, por isso, não farxi difxrxnça x falta à comunidadx."

Xntrxtanto, para nosso grupo podxr progrxdir xficixntxmxntx, prxcisa da participação ativa x consxcutiva dx todos os sxus intxgrantxs.

Na próxima vxz qux vocx pxnsar qux não prxcisam dx vocx, lxmbrx-sx da minha vxlha máquina dx xscrxvxr x diga a si mxsmo:

"Xu sou a pxça mais importantx do grupo x os mxus amigos prxcisam dx mxus sxrviços x participação!"

Pronto! Agora consertei a minha máquina de escrever. Você entendeu o que eu queria te dizer?

Percebeu a sua imensa importância da sua participação na vida daqueles que estão ao seu redor?

Percebeu que assim como tem pessoas que são importantes para nós, também somos importantes para alguém?

Lembre-se de que somos parte do Universo e, como tal, somos uma peça que não pode faltar no quebra-cabeça da vida...

(autor desconhecido)

"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você pode chegar..."

"O tubarão"


Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais lo nge os pescadores iam,mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais que alguns dias,o peixe não era mais fresco.

Os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto o peixe congelado tornou os preços mais baixos.

Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar os peixes nos tanques como "sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.

Infelizmente os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor.

Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram esse problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso em uma empresa nova quand o pagam todas as suas dívidas, ou o quer que seja ,elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam trabalhar tanto, então, relaxam. Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que gastam todo o seu dinheiro.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses a solução é bem mais simples.

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo" e fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se organize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.

Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoas ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você pode chegar..."


(autor desconhecido)