Quem sou eu

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Sou Professora Universitária; Bacharel em Administração (FIU); Pós-graduada em Gestão Empresarial e Controladoria (FIU) e Gestão de Pessoas e Finanças (FIRB); Leciono as disciplinas de Teoria Geral da Administração (TGA), Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Metodologia Cientifica e Coordeno as Atividades Complementar e de Estágio do curso de Administração das Faculdades Integradas Urubupungá, e também sou Coordenadora Pedagógica da Conecta Franchising.

domingo, 31 de julho de 2011

Mercearia Paraopeba

https://www.youtube.com/watch?v=aUiWgtIGJwU&feature=player_embedded

O vídeo é sobre a Mercearia Paraopeba.



Um armazém das antigas ! É ótima esta história, vai cativar você...

É possível administrar a sua empresa desta maneira? E o atendimento?


"Bons mestres, melhores discípulos..." (Jose Augusto de Almeida)
Acesse o link acima e assista!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

1º Semana Técnica em Administração e Logística - ETEC

Participe da 1º Semana Técnica em Administração e Logística

Tema: Ação e Integração: fatores de sucesso para profissionais do futuro.

Obs.: Os participantes receberão Certificado de participação que poderá ser validado como Atividade Complementar nos cursos de Graduação.

Cronograma:
* 02/08
- 19h30 Abertura
- 20h00 Apresentação Cultural: Cultura Japonesa
- 21h30 Palestra: Marketing Pessoal - Prof. Msc. Roberto Pereira da Silva

* 03/08
- 19h30 Palestra: Qualidade no atendimento ao cliente - Profª Esp. ADM. Renata de Sampaio Valadão
- 21h30 Palestra: Logística Reversa - Valter Campos de Souza

* 04/08
- 19h30 Palestra: Ergonomia e Postura no Trabalho - Fisiot. Glaúcia Pereira Voss
- 21h30 Palestra: Gestão na Cadeia de Abastecimento - Alexandro Chiarelli










Lição do dia: "Prato de Arroz"

"Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente quando vê um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado.

Ele se vira para o chinês e pergunta:

- Desculpe-me, mas o senhor acha mesmo que o seu defunto virá comer o arroz?

E o chinês responde:

- Sim, geralmente na mesma hora que o seu vem cheirar as flores!


Moral da história:
"Respeitar as opções do outro "em qualquer aspecto" é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem diferente e pensam diferente. Nunca julgue. Apenas compreenda".

As carreiras "Amy Winehouse" nas empresas

Nem todo sucesso traz felicidade, torna alguém mais seguro ou é capaz de resolver os problemas a que somos cotidianamente submetidos


Por Silvio Celestino , www.administradores.com.br

"Autoridades londrinas anunciaram que a cantora Amy Winehouse foi encontrada por paramédicos morta em sua casa nesse triste sábado, 23 de julho de 2011." Fiquei pensando se, em algum momento, a vimos viva de verdade. Sua chocante trajetória de autodestruição contrasta com a voz talentosa e admirada por muitos. Mesmo com todo o sucesso, em outubro de 2006, declarou que, quanto mais insegura estava, mais bebia.

É duro observar o quanto o sucesso, da forma como a maioria o imagina, não traz felicidade, não torna ninguém mais seguro e não é capaz de resolver problemas da existência humana a que todos estão submetidos. Não importa quanto dinheiro ou reconhecimento a pessoa tenha, as questões mais profundas de sua existência não podem ser resolvidas por essa esfera.

É evidente que o ser humano adulto deve ser capaz de se sustentar e ser financeiramente viável. Mas acreditar que sucesso, fama e dinheiro resolvem todos os problemas é uma ilusão terrivelmente perigosa. A questão é que, mesmo para ser bem-sucedido, o indivíduo deve estar preparado como ser humano maduro.

Nossa experiência de vida é um processo desafiador entre nosso mundo interior e a realidade exterior – aquela que compartilhamos com os demais. Não importa o quanto nos digam que somos talentosos, bons ou bem-sucedidos. Se, em nosso interior, nos sentirmos pequenos, inseguros ou fracassados e dermos mais atenção e dedicação a essas sensações, nem todo o sucesso do mundo, o amor ou a admiração de outras pessoas poderão nos salvar de uma vida e de um fim trágicos.

Querer se livrar dessas sensações por meio da bebida, da droga ou mesmo da fuga do convívio sadio com outras pessoas é um caminho para a autodestruição. O herói não é essa figura indestrutível e cheia de poderes que vemos nos filmes. Tampouco os dragões e feras aladas são os inimigos destruidores que temos de enfrentar. O verdadeiro percurso do herói é aquele no qual a pessoa é colocada à prova de sua própria vida, exatamente como ela é, e nesse trajeto enfrenta suas emoções, angústias, medos e frustrações. Ela o faz de uma forma tão profunda, que sente que não irá sobreviver, mas ao fazê-lo consegue vivenciar duas experiências fundamentais para a maturidade: ser capaz de sobreviver a suas emoções, especialmente aquelas mais tenebrosas, e sentir-se parte de algo maior chamado humanidade.

Ao percurso do herói, damos o nome de aventura, e a vida é a mais extraordinária de todas e a mais perigosa. Se, ao longo do processo, o indivíduo não aprender a dominar o irracional dentro de si, por mais que faça e por mais elevado que seja, seu sucesso se autodestruirá.No mundo das celebridades, vemos isso a todo instante e ao longo da história. Não há necessidade de citarmos exemplos, cada um tem o seu na memória. No mundo empresarial, ocorre o mesmo. É verdade que subir em busca dos cargos cada vez maiores e bem remunerados é uma meta fixa na cabeça de muitos. O mais rápido possível. Entretanto, poucos são capazes de se responsabilizar por seu autodesenvolvimento, especialmente por suas emoções e o domínio do irracional que habita seu interior.

A tecnologia não substituiu a experiência de vida. Cada indivíduo, se quiser chegar à fase adulta sadio e capaz de produzir a vida que deseja, terá de aprender a lidar com ambos. Isso não significa distrair-se com drogas, remédios ou bebidas. Mas ser capaz de aceitar as frustrações da vida, as perdas, saber esperar, reconhecer a necessidade de preparo e que a maturidade é um processo que não pode ser apressado. Em alguns momentos se parece com o elevador: apertar repetidamente o botão de chamada não o fará chegar mais rápido.

Não existe uma fórmula que faça a pessoa amadurecer, mas, ao se submeter a certas vivências, gera as condições para que isso ocorra de forma sadia. Por exemplo: adquirir cada vez mais conhecimento, tanto dentro quanto fora do meio acadêmico, preparar-se psicologicamente, submeter-se a uma aventura ou a um processo que lide com a maturidade espiritual, especialmente com a finitude sua e das pessoas que ama. Ler a respeito não é o suficiente. Somente a vivência gera os resultados esperados.

Gerentes e diretores imaturos, independentemente de suas idades, causam a seus liderados experiências empobrecedoras. Diga-se de passagem, jogam pela janela qualquer esforço dos departamentos de recursos humanos em reter talentos. Mas, acima de tudo, possuem uma vida inacreditavelmente infeliz: destruídos na vida pessoal, angustiados com a própria existência, colocam toda a energia em sua carreira, maltratam outras pessoas, ignoram sua responsabilidade com a própria vida e como afetam os demais. Uma tristeza mesmo em empresas bem-sucedidas. Uma forma trágica e autodestrutiva de fracasso.




Erros que Desencantam os Clientes



1. Descuidar da Vitrine

A vitrine deverá ser transformada num permanente convite. Colocar uma espécie de cada um dos produtos, num amontoado confuso, é um erro muito comum. A vitrine não é um catálogo. Pense como se fosse um consumidor: uma vitrine clara, em que se perceba o que é vendido com duas ou três mensagens claras como os de promoção, novidade, exclusivo, por exemplo.

2. Iluminação Deficiente

É desagradável entrar numa loja que se encontra em ambiente de autêntica penumbra. É, certamente, uma péssima primeira impressão. Também o será se, ao entrar, o cliente tiver a sensação que levou com um flash nos olhos, tal a intensidade da luz. No equilíbrio está a virtude, e esse equilíbrio será diferente em cada caso e para cada tipo de produtos ou serviços que se pretende vender.

3. Não Cuidar da Temperatura

Um ponto de venda deverá sempre procurar reter durante o máximo de tempo possível os clientes no seu interior. Se não investir num sistema de refrigeração adequado, poderá deparar-se com situações em que no interior do seu estabelecimento esteja mais quente do que no exterior, o que é um convite à saída...

4. Cores Desajustadas

Não chocar, nem ser agressivo ao escolher as cores base do seu ponto de venda são decisões extremamente importantes. As cores fazem parte de todo o ambiente. E, certamente, você quer um ambiente agradável e facilitador dos contatos e das vendas. Cores que distraem a atenção do cliente é um erro. Mas também a ausência de cor ou cores demasiado deslavadas, "anônimas", dá certo desconforto, por isso precisam ser evitadas.

5. Não Utilizar de Simpatia

Evite perguntas como:

- Deseja alguma coisa?

- Posso lhe ser útil? (diga: Bom dia! Seja bem-vindo(a)! ou Bom dia! O sr. já esta sendo atendido?

Pois, se o cliente entrou no seu ponto de venda, certamente, deseja alguma coisa, nem que seja uma informação. Não se irrite com as perguntas tolas, procure entender que o cliente possa ter dificuldade em explicar e seja sempre prestativo, nem que seja para chamar um táxi ou para indicar uma rua. Lembre-se que o mais importante é segurar o consumidor e deixar a sensação de que valerá a pena retornar àquele estabelecimento.

6. Layout Inadequado

Ao entrar no ponto de venda, o cliente tem que perceber, automaticamente e com facilidade, onde é o atendimento e onde estão expostos os artigos. Evite aquelas disposições de espaços nas quais não se sabe bem onde começa o expositor e o estoque, ou onde apenas a pessoa do atendimento é capaz de discernir onde está o produto, levando o cliente a ter de contatar sempre com ela. Neste caso, perderá o cliente ocasional, que entra para dar "uma olhadela". Este sairá de imediato, pois não percebe nada que lhe interesse, unicamente devido à disposição interior do ponto de venda.

7. Dar Informações Erradas

Se, na vitrine, há uma mensagem de desconto, cujo prazo já está acabado, o cliente que se interessou por ela será perdido. É também um erro grave dar informações diferentes daquelas que estão indicadas na etiqueta ou no folheto técnico. Os clientes, mais cedo ou mais tarde, tomarão consciência de que houve engano e o prejudicado será sempre o ponto de venda. A má e a boa fama vivem, muito, do "boca a boca", e um erro desses pode atingir gravemente o seu negócio.

8. Não Renovar Regularmente a Imagem Geral

Uma vez ganho o cliente, a sensação de que a loja está sempre na mesma - no sentido da decoração, vitrine e produtos expostos -, certamente, não ajuda a atraí-lo e fazê-lo voltar, pois este já sabe que não encontrará nada de novo. Uma "remodelada", de vez em quando, pode estimular a atração de novos clientes e levar os consumidores habituais a interessarem-se pelas novidades.

9. Não Cuidar dos Estoques

Se alguns produtos não têm a saída esperada, não os deixe ir amontoando indefinidamente. Isso, certamente, dará um ar de imobilismo, que deve ser evitado, além de poder trazer problemas de espaço e de arrumação. Vale tentar "desová-los" com descontos ou saldos. Pelo menos, sempre salva alguma coisa e o prejuízo será menor, podendo, além disso, ganhar clientes para melhores ocasiões.

10. Descuidar da Formação do Pessoal

Dá péssima impressão um vendedor apenas saber o preço do produto que o cliente deseja e desconhecer as suas características e seus principais benefícios. A formação do pessoal é uma necessidade óbvia, em termos de qualidade de atendimento, capacidade de informação e técnicas de vendas, fatores que poderão proporcionar melhores resultados.

"Muitas vezes não se vende. O cliente é que compra". Esse talvez seja, ainda hoje, um dos um dos principais erros nos pontos de venda. É um erro também muito comum não olhar as práticas e estratégias da concorrência, retirando dali os ensinamentos positivos que se poderão aplicar no nosso ponto de venda. A diferenciação, a atenção ao cliente, toda a questão do espaço de venda são também fatores que não podem ser descuidados.

Aquilo que chamamos merchandising - que abarca conceitos e práticas que vão desde o vitrinismo ao layout dos espaços interiores, às cores, entre outros, são aspectos ainda muito descuidados no comércio atual.

O atendimento é ainda o fator que faz a grande diferença. "O prazer em receber, a atenção ao cliente e a simpatia são os elementos que nos cativam como consumidores, mas que tantas vezes estão ausentes de grande parte dos pontos de venda". Daí que a grande aposta deverá ser o reforço nestes componentes, principalmente através da formação do pessoal.

Nota-se já, sobretudo entre os mais novos, uma nova imagem do comércio, fruto da aposta no profissionalismo e na adoção de tecnologias que potencializam os resultados positivos, e que têm estado ausentes do comércio em geral, basicamente dos pequenos pontos de venda.

Fonte: SEBRAE, 2011.





segunda-feira, 25 de julho de 2011

Do tempo da Agendinha ao Tempo da Agenda Eletrônica



Houve um tempo, dos antigos empórios, das mercearias, das vendinhas e das boticas. Um tempo quando pharmácia se escrevia assim mesmo com ph.

Nesses idos, era muito comum o cliente abrir uma conta de despesas que eram anotadas numa agendinha, chamada então de caderneta.

Naquele tempo o vendeiro e o boticário conheciam e tratavam cada um de seus clientes pelo nome. Sabiam de suas famílias e de suas coisas. Sabiam da dor de coluna que sofria a tia do Seu Neném e da filha da Dona Hercília que foi estudar na cidade grande.

Nesse tempo era muito bom ser cliente de uma casa de carnes onde o açougueiro sabia exatamente qual era a sua preferência e de uma pharmácia que entregava em casa e anotava a despesa na cadernetinha.

Mas você bem sabe, com a evolução (evolução?) esses tempos foram ficando para trás e aos poucos os Seus Nenéns e as Donas Hercílias foram perdendo seus nomes e virando números nas estatísticas de vendas de grandes magazines e hipermercados.

A Dona Hercília só ouvia de novo o seu nome quando a mocinha do caixa conferindo o cheque e a assinatura perguntava, Dona Hercília é a senhora mesmo?

Foi então que de repente, meio que pegos num surto de nostalgia, alguns empresários começaram aos poucos a recuperar antigos valores e hábitos que se perderam no passado.

É evidente, porém, que em um mundo repleto de chips, de bytes, de cartões eletrônicos e de códigos de barra, a simpática cadernetinha já não teria vez. Era momento então de reinventar a roda.

A cadernetinha ressurgiu na forma de modernas e inteligentes estratégias de manutenção e de fidelização de clientes.

A tecnologia, que num primeiro momento parecia ter condenado ao esquecimento eterno o tempo do tapinha nas costas e do aperto de mão, reinventou o consumidor e aquele tal que até um dia desses era apenas mais um descobriu ser uma pessoa com nome e personalidade. Por exemplo, o José Antonio, que é engenheiro e gosta de vinho tinto e de ler o seu jornal aos domingos, que não troca sua marca de creme de barbear por nada desse mundo, tem dois gatos e um aquário com vinte e cinco peixes.

Entramos na era do Marketing. Uma nova era que recupera antigos valores onde o cliente é o centro de todas as atenções. Uma nova era onde a tecnologia e toda a inteligência desenvolvida nos últimos anos atende a um único propósito: encantar o cliente.

Bem-vindo de volta às pharmácias!


SEBRAE. Do tempo da Agendinha ao Tempo da Agenda Eletrônica. Disponível em: < http://www.ead.sebrae.com.br/salaframe.asp?curso=56&turma=11237&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=undefined>. Acesso em: 27 jul.2011

As pessoas desmotivadas no atendimento ao público


Você já percebeu quantas pessoas desmotivadas, desanimadas ou com má vontade estão diretamente atendendo o público?
Eu reparo isso todos os dias. Parte porque é meu trabalho (ministro treinamento sobre atendimento ao público), mas outra parte porque é tão desagradável ser atendido por pessoas assim que não há como passar em branco.
Estas pessoas estão em todos os lugares: farmácia, supermercado, lotérica, posto de gasolina, repartição pública, cartório, hospital, portaria de prédio residencial e comercial, escolas e faculdades, bares e restaurantes e por aí vai. Parece que há uma legião de pessoas que mais parecem zumbis daqueles filmes de mortos vivos. Exagero? Ah, não mesmo. Preste atenção que você vai reparar o quanto elas estão presentes nos mais diversos serviços, atividades comerciais e outras do cotidiano (já relatei aqui uma situação ocorrida comigo com um funcionário de estacionamento particular).
Estas pessoas são remuneradas para realizar sua atividade e o mínimo que poderiam fazer é agir com cordialidade. Ninguém está fazendo um favor a elas. Se sorrir pode ser um ato muito complicado para algumas delas, ao menos poderiam ser educadas dizendo "bom dia".
Se não gostam do que fazem é só procurar outra atividade. Certamente ninguém as obrigou a fazer o que fazem.
Conversando com uma pessoa amiga ela contou a experiência que passou em um supermercado onde a moça do caixa fez a mesma pergunta três vezes sem se dar conta do que estava perguntando, ou a resposta do cliente: "cpf na nota? recarga no celular?". Credo, até parece um mantra do mal! Tudo automático. Sem emoção. Apenas repetição de palavras sem nexo, gravadas e repetidas sem prestar atenção ao que fala e o que ouve. Se você responde de forma mais enfática que já disse a resposta a estas questões "tão cruciais" a pessoas acha você grosseiro.
Pois é... infelizmente as empresas continuam investindo maciçamente em marketing, propaganda, publicidade, mas ainda esquecem que na hora do olho no olho com o cliente falta o essencial: respeito, calor humano, motivação, vontade de atender, atenção.
É tão bom quando somos atendidos por uma pessoa que gosta do que faz. Felizmente há bastante gente assim. Gente que se orgulha do trabalho que faz. Que é feliz e transmite esta felicidade no atendimento. Dá vontade de comprar mais, de voltar outras vezes para ser atendido pela mesma pessoa. Acabamos até recomendando para amigos, parentes e outras pessoas. Quando uma pessoa assim sai da empresa é comum uma parte dos clientes migrarem para a empresa onde esta pessoa foi trabalhar.
Pode ter certeza que pessoas assim progridem. Crescem profissionalmente e, em muitos casos, acabam ocupando novos cargos - em geral de liderança. Consequentemente se afastam do atendimento direto ao cliente, o que é um desperdício para o público, mas uma recompensa pela disposição, interesse e carinho que sempre demonstraram por quem está do outro lado.
Se você é profissional que atende o público lembre-se que você também é cliente em muitas situações. Trate os demais como gostaria de ser tratado. Isso faz toda diferença.
Se você é gerente, proprietário ou empresário lembre-se que a alma de qualquer negócio está no tratamento dispensado ao cliente. Por isso, treine, prepare e trate as pessoas que atuam no atendimento direto ao cliente com a mesma atenção que dispensa para suas estratégias comerciais  relacionadas ao marketing, a publicidade de seu negócio. Os resultados virão no curto prazo e perdurarão.
Se você é o cliente que diariamente enfrenta bons e maus atendentes lembre-se de fazer sua parte nesta relação e ofereça sua parcela de atenção e respeito. O atendimento é uma via de mão dupla.


MARTINS, Rogério. As pessoas desmotivadas no atendimento ao público. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/as-pessoas-desmotivadas-no-atendimento-ao-publico/52694/>. Acesso em: 27 jul. 2011

Fuja da fofoca no trabalho - 1º Parte

Causa: Inveja

A inveja é como uma bactéria: precisa de um ambiente propício para se instalar. E nenhum habitat é mais convidativo para a fofoca do que uma empresa que faz da competitividade entre os colaboradores sua marca. Não significa que todo competidor seja invejoso, claro, mas aquele que não confia no próprio taco assume esse papel. Vive amargurado porque não tolera o sucesso alheio e chega a fazer birra. Se o outro tem e ele não, solta comentários maldosos do tipo: “Só chegou lá porque saiu com o diretor”.

A DISSEMINAÇÃO “O brilho alheio desencadeia um sentimento de irritação rancorosa”, observa a psicóloga Dorit W. Verea, diretora da Clínica Prisma – Centro de Tratamento Intensivo para Transtornos Emocionais, em São Paulo. É uma autodefesa.

O ANTÍDOTO Ao ser alvo desse tipo de fofoca, a saída inteligente é ter frieza e equilíbrio. Não precisa pedir desculpas ou justificar que merece os frutos colhidos nem ficar de conversinha com o alto escalão só para mostrar que chegou lá. Sucesso não se explica, se conquista.

Fonte: http://claudia.abril.com.br/materias/4993/?pagina4&sh=31&cnl=31&sc